Alimentos que curam problemas digestivos.

Bianca Enricone - Alimentos que curam problemas digestivos - Foto Divulgação

Alimentos que curam problemas digestivos: como sua cozinha pode ser sua farmácia natural!

O grito silencioso do estômago: o que seu corpo está tentando dizer? Você sente azia com frequência? Aquele desconforto depois das refeições, queimação, estufamento, refluxo, pigarro constante ou até uma tosse seca que nenhum xarope resolve? Esses sintomas, muitas vezes considerados “comuns”, são tudo, menos normais.

O corpo não foi feito para viver em guerra com a própria digestão.

E, no entanto, é isso que estamos vivendo. Uma epidemia silenciosa de distúrbios gástricos está crescendo a cada ano — e, com ela, a medicalização crônica, os diagnósticos parciais e os tratamentos que silenciam o corpo, em vez de escutá-lo.

Mas e se a sua digestão estiver tentando te dizer algo mais profundo?

A digestão começa antes da primeira mordida

Muitos acreditam que o processo digestivo começa no estômago. Outros acham que ele se inicia na boca. Mas a verdade é ainda mais surpreendente: a digestão começa no cérebro.

O simples ato de pensar em comida já ativa glândulas salivares, prepara o estômago com ácido clorídrico e organiza a ação enzimática que ocorrerá ao longo de todo o tubo digestivo. Quando comemos apressados, sob estresse, no celular ou no carro, sabotamos essa preparação fisiológica. E o resultado não poderia ser diferente: má digestão, refluxo, fermentação, gases, sensação de estômago “parado”.

O corpo entende essa pressa como ameaça. Ele entra em “modo sobrevivência”, reduz funções que não são prioridade (como a digestão) e prepara-se para fugir ou lutar. Isso não é metafórico — é fisiologia pura.

E aqui já encontramos o primeiro elo com o Biokorê: reconectar com o ritmo do corpo é o primeiro passo para reeducar sua saúde digestiva.

Como sua cozinha pode ser sua farmácia natural.
Biokorê

A importância do ácido clorídrico (e por que você pode estar produzindo pouco)

Um dos maiores mitos da saúde digestiva é que refluxo e queimação são causados por “ácido em excesso”. A realidade, no entanto, é que a maioria das pessoas com refluxo tem baixa produção de ácido clorídrico.

Sim, você leu certo. O que acontece é que, com pouca acidez, a digestão de proteínas não é eficiente. O alimento “fermenta” no estômago, forma gases, estufa e força a abertura da válvula (esfíncter esofágico), fazendo com que o pouco ácido presente retorne ao esôfago — uma área que não foi feita para suportar a acidez. Daí, a queimação.

A resposta convencional? Antiácidos e inibidores de bomba de prótons (IBPs), que reduzem ainda mais a acidez. Isso alivia momentaneamente o sintoma, mas agrava o problema a longo prazo, gerando má absorção de minerais, deficiência de B12, disbiose intestinal e até risco aumentado de doenças neurodegenerativas como Alzheimer.

O Biokorê faz o caminho inverso: em vez de calar o estômago, ele ensina o corpo a se expressar novamente — estimulando naturalmente a acidez adequada, promovendo digestão plena e restaurando o equilíbrio da flora intestinal.

A boca fala, o estômago grita: sinais que você está ignorando

Aqui estão alguns sinais de que seu corpo está pedindo ajuda:

• Sensação de estômago cheio, mesmo comendo pouco • Gases frequentes e desconforto após refeições • Pigarro crônico, tosse seca ou gosto amargo na boca • Dores de cabeça e fadiga após comer • Intestino alternando entre prisão de ventre e diarreia • Ansiedade que piora após a alimentação • Desejos por doces, massas e pães ao longo do dia

Esses sintomas podem parecer isolados, mas juntos formam o que chamo de síndrome do corpo desconectado — um organismo que perdeu sua própria inteligência digestiva.

O papel do estresse e da respiração

Poucos fatores são tão agressivos à digestão quanto o estresse crônico. Ele altera a produção de ácido, sabota o peristaltismo (movimento natural do tubo digestivo), prejudica a flora intestinal e interfere no apetite.

Por isso, o Biokorê propõe uma abordagem integrativa: não basta mudar a comida, é preciso mudar o estado interno.

Uma das técnicas mais simples e poderosas é a respiração diafragmática profunda, que ativa o sistema parassimpático (modo “cura”) e devolve ao corpo a capacidade de digerir, absorver e eliminar com eficiência. Em nosso programa, incentivamos essa prática diariamente — muitas vezes antes das refeições — como um ritual de reconexão com o próprio corpo.

Alimentos que curam: a farmácia pode estar na sua cozinha

“A sua farmácia pode estar na cozinha — mas só funciona se você souber como usar e quando usar.”

Muitas vezes o corpo não precisa de fórmulas complexas. Ele precisa de alívio, tempo e nutrição verdadeira. Mais do que isso: ele precisa que você o escute antes de reagir. A natureza oferece ferramentas simples, que podem ser integradas à rotina com leveza e intenção, presentes na sabedoria popular e nos pilares do Biokorê:

 Como estes aliados trabalham em sinergia com o Biokorê:

Cada uma dessas preparações naturais atua em um aspecto específico da digestão, mas todas compartilham o mesmo princípio: devolver ao corpo sua capacidade inata de se regenerar. Não são “remédios” que calam sintomas — são convites para que seu organismo relembre como funcionar em harmonia.

Bianca Enricone - Biokorê - Detox - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Biokorê – Detox – Foto Divulgação

🥬 Suco de couve com abacaxi e hortelã

Para que serve: cicatriza a mucosa gástrica, reduz inflamação, alivia azia, combate radicais livres e ajuda no trânsito intestinal.

Como usar:

  • Tome em jejum por 7 dias consecutivos se estiver em crise gástrica.
  • Para manutenção, consuma 2 a 3 vezes por semana, sempre 30 minutos antes do café da manhã.

Receita:

  • 1 folha de couve (orgânica)
  • 3 rodelas de abacaxi
  • 150ml de água
  • Hortelã a gosto

Bata tudo no liquidificador e beba imediatamente. Evite coar para preservar as fibras.

 


 

🌿 Chá de alecrim (fresco ou seco)

Para que serve: estimula a produção de ácido clorídrico, previne fermentações, reduz gases e alivia sensação de estufamento.

Como usar:

  • Tome 1 xícara 15 a 20 minutos antes do almoço e/ou jantar.
  • Não consuma por mais de 21 dias seguidos sem orientação profissional.

Modo de preparo:

  • 1 colher de sopa de alecrim seco ou 1 ramo fresco
  • 200ml de água fervente
  • Abafe por 10 minutos, coe e beba morno.

Atenção: contraindicado para gestantes.

 


 

🍠 Leite de inhame

Para que serve: alcaliniza o organismo, é anti-inflamatório, ajuda na reparação da mucosa gástrica e pode substituir o leite animal.

Como usar:

  • Beba em jejum ou adicione em vitaminas, sopas ou mingaus.
  • Excelente opção durante crises gástricas e intestinais.

Receita base:

  • 1 inhame médio (preferencialmente cru, mas pode ser levemente cozido)
  • 200ml de água
  • Bata no liquidificador e coe se desejar mais leveza.

Dica extra: adicione canela e cúrcuma para ação anti-inflamatória.

 


 

🍃 Chá de guaçatonga

Para que serve: ajuda na regeneração da mucosa gástrica, especialmente em casos de gastrite emocional ou dor provocada por estresse.

Como usar:

  • Tome 1 xícara ao final da tarde, por 10 dias seguidos.
  • Associe a momentos de relaxamento ou respiração profunda.

Modo de preparo:

  • 1 colher de sobremesa das folhas secas
  • 200ml de água
  • Ferva por 5 minutos, desligue e deixe abafado por mais 10.

 


 

💨 Respiração diafragmática como complemento digestivo

Para que serve: ativa o sistema parassimpático, melhora a oxigenação dos tecidos, reduz a ansiedade e regula a digestão.

Como praticar:

  1. Sente-se com a coluna ereta, mãos sobre o abdômen.
  2. Inspire lentamente pelo nariz, sentindo o abdômen expandir.
  3. Segure o ar por 3 segundos.
  4. Expire pela boca, lentamente, esvaziando bem os pulmões.
  5. Repita por 3 a 5 minutos antes das refeições principais.

Essa prática simples muda o estado interno do corpo antes de receber o alimento, favorecendo a produção correta de enzimas, sucos digestivos e equilíbrio ácido.

 

O perigo da medicalização silenciosa

Hoje, milhares de brasileiros vivem reféns dos “remedinhos para o estômago”. O uso crônico dos IBPs está ligado a sérios riscos: desde osteoporose e anemia, até distúrbios cognitivos, baixa imunidade e inflamações crônicas.

A pergunta que precisamos fazer é: será que a sua cura não está além da bula?

A proposta do Biokorê é libertadora: devolver ao corpo sua capacidade inata de se regenerar. Isso exige tempo, presença, reeducação e apoio. Por isso nossos protocolos combinam alimentação, respiração, hidratação consciente, plantas medicinais e práticas integrativas de baixo custo e alta efetividade.

 

Alimentos que curam problemas digestivos.
Bianca Enricone – Alimentos que curam problemas digestivos. – Foto Divulgação

 

O retorno à sabedoria orgânica

Quando você desacelera, mastiga com atenção, respira com consciência e respeita seu ritmo digestivo, algo extraordinário acontece: seu corpo começa a confiar em você novamente.

E é nesse estado de confiança biológica que os milagres silenciosos ocorrem: dores desaparecem, energia volta, sono melhora, pensamentos se acalmam e o intestino funciona com autonomia.

Esse é o coração do Biokorê: um convite a retornar ao seu próprio centro de cura.

Lembre-se: estas são ferramentas pontuais do arsenal natural que o Biokorê oferece. O protocolo completo vai além — ele reconecta você com os ritmos do seu corpo, ensina quando e como usar cada aliado, e cria um sistema sustentável de autocuidado digestivo.

Essas receitas são seus primeiros passos. O Biokorê é a jornada completa.

Se você chegou até aqui, talvez o seu corpo esteja pedindo uma nova forma de cuidado.

Mais do que tratar sintomas, é hora de escutar. Escutar o estômago, o intestino, o fígado, os pensamentos e emoções que digerimos todos os dias sem perceber.

 

O Biokorê é a resposta que nasce quando paramos de brigar com o corpo e passamos a cuidar dele com presença e verdade. Vamos juntos nessa jornada?

 

Quer saber mais? Tire suas dúvidas comigo.

 

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Bianca Enricone é farmacêutica e terapeuta há 27 anos e pioneira em medicina integrativa e medicina quântica informacional no Brasil. Já atendeu mais de 3.000 pacientes com protocolos integrativos, combinando ciência tradicional e tecnologia quântica. Criadora do método Biokorê ajudando pessoas a recuperarem sua vitalidade através de protocolos personalizados de desintoxicação e reequilíbrio corporal. Ainda é especialista em tratamentos vibracionais com tecnologia Quantec.

 

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Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal

Fonte: Bianca Enricone

Assessora de Imprensa

Leia também: Revolução pet-tech

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