Molho Pesto
Molho Pesto Ingredientes: ½ Maço de manjericão 1 dente de alho ½ xícara de chá de azeite ⅓ de xícara
Nesta época do ano é comum as pessoas exageram na comida e na bebida. E logo aparecem os problemas digestivos. Você sabia que é possível tratar problemas gástricos de forma natural através da alimentação?
Investir na saúde não é perda de tempo. Pelo contrário, deveria ser primordial. Uma boa saúde passa pelo bem estar físico e mental, sendo que o pilar principal é a alimentação.
Problemas como refluxo, azia, gastrites, são queixas comuns, mas não deveriam. O corpo humano é incrível e tudo foi programado para funcionar plenamente.
Porém, seja por maus hábitos, alimentação inadequada, excesso de toxinas, o organismo começa a apresentar sintomas de que alguma coisa não está bem.
Aliás, ao primeiro desconforto no pós-refeição já pegamos aquele remedinho para aliviar a queimação. Mas assim, só tentamos amenizar os sintomas e não vamos em busca da causa. Isso só prejudica a saúde e prolonga o sofrimento.
Até porque acima de 30 anos o que parece ser super acidez é na maioria das vezes falta de acidez estomacal. Logo o estômago não consegue diluir suficientemente a comida e ela fermenta e causa o refluxo e consequentemente a sensação de queimação aparece.
Em alguns casos, o uso do remédio é válido, porém, existem soluções naturais muito melhores! Chegou a hora de investir na saúde e tratar os problemas gástricos de forma natural.
Para isso, precisamos entender como é o processo digestivo correto e saber o que acontece nos casos de problemas gástricos.
Todo alimento que consumimos, necessariamente, passa pela digestão. Esse processo é indispensável, uma vez que quebra os alimentos em substâncias menores possíveis de serem absorvidas.
Tudo que acontece no corpo é perfeitamente esquematizado. Já parou para pensar o porquê só sentimos o gosto na língua? O primeiro processo de digestão é mecânico e acontece na boca ao mastigarmos os alimentos. Essa etapa é essencial.
Então, para curtir o gosto de cada ingrediente, mastigue bem e estará colaborando para que a sua digestão aconteça corretamente.
No estômago a parte química do processo acontece. O ambiente extremamente ácido decompõe os alimentos em partes ainda menores por meio do ácido clorídrico e das enzimas do suco digestivo.
A acidez estomacal também ioniza as vitaminas e minerais e assim, facilita a absorção destes compostos, e controla o desenvolvimento de fungos e bactérias maléficas. Sendo assim, a presença de ácido clorídrico é imprescindível para uma digestão efetiva.
Se não tiver a acidez adequada, ao invés de ser digerido, o alimento será “fermentado” e ficará “parado” mais tempo no estômago, causando desconforto gástrico.
O refluxo ocorre quando parte desse alimento retorna ao esôfago que não está preparado para receber ácido clorídrico, mesmo que em quantidades mínimas.
Mas, o que pode causar a menor quantidade de ácido clorídrico no estômago?
Sabe aquele remedinho que quem sofre com problemas gastrointestinais não vive sem? Esse grupo de fármacos usados para aliviar os incômodos pós-refeição são chamados de inibidores de bombas de prótons.
Basicamente, eles reduzem a produção natural do suco gástrico, reduzindo a acidez do estômago. Dessa forma, aliviam temporariamente os sintomas de queimação.
Entretanto, o uso crônico da medicação não trata a real causa do problema digestivo. Para piorar, pode diminuir a absorção de minerais e vitaminas, desequilibrar a microbiota gastrointestinal e desencadear inúmeros processos inflamatórios no organismo.
A inflamação crônica leva a uma série de problemas neurológicos, distúrbios cognitivos e neurodegenerativos, como o Alzheimer.
A infecção por Helicobacter pylori é a causa mais comum de gastrite e úlcera péptica em todo o mundo.
Apesar de estar presente naturalmente no piloro (região entre o estomago e intestino), se torna um problema quando invade o estomago.
Naturalmente, a presença do acido clorídrico e de bactérias boas mantém o meio estomacal sob equilíbrio e impede que a H. Pylori entre.
Porém, com a alcalinização do estomago, ocorre um desequilíbrio – diminuição das bactérias boas e aumento da H. Pylori no estomago. Esta se fixa na mucosa do estomago e produz uréase, mantendo o meio alcalino para sua sobrevivência.
Estima-se que mais de 50% da população mundial tem H. pylori no seu estomago. A maioria convive com a infecção sem apresentar sintomas. Quando os sintomas aparecem são parecidos com gastrite, dores e alterações digestivas.
A presença da bactéria no local em que não é o adequado para ela, leva a processos inflamatórios, desenvolvimento de canceres e doenças autoimunes.
Quando identificada a infecção por H. Pylori, o tratamento consiste em antibióticos e inibidores da bomba de prótons para aliviar os sintomas. Porém, este último torna o meio mais básico, exatamente o que favoreceu a entrada da bactéria!
Além de matar de vez com todas as bactérias boas que ainda existiam, deixa o meio perfeito para que a bactéria volte.
A medicação pode até ser útil em alguns casos, porém para proteger o estômago de novos desconfortos, é preciso mudar as causas.
Para investir na saúde do estômago acidifique o meio e forneça bactérias boas, os probióticos. Ou seja, reveja seus hábitos alimentares e estimule seu próprio organismo a funcionar adequadamente para tratar problemas gástricos de forma natural.
A couve possui substâncias com ações protetoras, cicatrizantes, anti-inflamatórias e desintoxicantes. Dessa forma, se torna um excelente remédio para controlar a dor e desconfortos gástricos.
Chá de alecrim antes do almoço e do jantar melhora a produção do suco gástrico. Assim, quando o alimento chegar ao estômago, ele será adequadamente digerido.
O supermercado passou a ser um fornecedor de toxinas. Então, que tal investir na saúde e consumir alimentos orgânicos?
Esses alimentos são aqueles produzidos sem a utilização de agrotóxicos, adubos químicos, hormônios, antibióticos e organismos geneticamente modificados. Por conta disso, mantém seus nutrientes e o sabor natural dos alimentos.
O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Isso é um dado que assusta.
Muitos dos produtos que são usados na nossa agricultura comercial são proibidos na Europa. Eles sobrecarregam o organismo com toxinas. Há diversos estudos que demonstram a relação deles com alergias, cânceres, doenças neurológicas e autoimunes.
Mas talvez essa não é a sua realidade, de ter a opção de comer de forma mais saudável e ter a oportunidade de tomr chás e sucos fresquinhos ao longo do dia. Foi exatamente pensando nisso que inclui nas minhas indicações suplumentos de fonte orgânica e alta biodisponibilidade. Trata-se de uma tecnologia patenteada e reconhecida a nivel mundial. Leia mais aqui.
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Fonte: Bianca Enricone
Assessora de Imprensa
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