Salada de Quinoa com Abacate e Manga
Esta Salada de Quinoa com Abacate e Manga é uma combinação incrivelmente saudável de ingredientes frescos, cheios de cores e
Atualmente a intolerância ao glúten está aumentando em todo o mundo. Por exemplo pessoas que antes não eram intolerantes começam a desenvolver a intolerância. Infelizmente isso não tem idade para acontecer.
O que pouca gente sabe é que todos nós temos alguma intolerância ao glúten em maior ou menor intensidade. Sendo assim, muitas doenças e sintomas extra intestinais podem estar relacionados à intolerância ao glúten.
Por isso, não são somente os celíacos que obtém benefícios com a retirada do glúten da dieta.
Você tem problemas intestinais como diarreia ou prisão de ventre? Ou ainda, dores de cabeça constantes? Falta de concentração? Pode ser o excesso de glúten na sua alimentação!
O glúten é uma proteína resultante da mistura de dois grupos de proteínas, a gliadina e a glutenina, encontradas naturalmente na farinha de trigo mais água e energia.
Quando essas proteínas são misturadas com água, se ligam através de pontes de hidrogênio, ligações de van der Waals e ligações dissulfeto, dando origem ao que chamamos de glúten. Ou seja, o próprio processo de fabricação dos alimentos é que forma o glúten.
Engana-se quem pensa que é somente no trigo que encontramos glúten. Inclusive na aveia, centeio, cevada também contém glúten! Sendo que na cevada a proteína que causa intolerância é a secalina e no centeio a hordeína.
O glúten é encontrado em diversos alimentos processados que consumimos como pães, bolos, biscoitos, macarrão, tortas, pizzas, cerveja, alguns molhos e temperos. Pois é ele quem dá maciez e elasticidade aos pães, bolos e massas em geral.
O glúten também ajuda no crescimento das massas, de modo que aprisiona o gás carbônico expelido pelas leveduras do fermento nas redes de glúten e retém a umidade da massa depois de assada.
Aliás a intolerância ao glúten está aumentando em todo mundo. Não só as pessoas que não eram intolerantes começam a desenvolver a intolerância. Mas também todos estão mais conscientes dos malefícios do glúten. Essa proteína é um dos vilões da alimentação.
Acima de tudo o aumento do número de casos de intolerância ao glúten tem relação direta com o aumento do consumo de alimentos industrializados. Pense bem, antes o pão era feito em casa e, portanto, tinha um longo período de fermentação. Sendo assim, dava tempo para o glúten ser quebrado em partículas menores. Hoje em dia nosso pão é industrializado.
O pão integral é ainda pior, pois tem mais glúten na sua composição para deixá-lo mais macio.
Nosso organismo não está acostumado, muito menos preparado para essa quantidade de glúten que estamos consumindo. De modo que mesmo a pessoa não tendo hipersensibilidade ao glúten até então, se continuar consumindo grandes quantidades de alimentos que o contenha, a intolerância pode surgir mesmo na idade adulta.
O que acontecesse é que o corpo passa a reconhecer o glúten como uma proteína estranha e reage exageradamente atacando os tecidos. Assim, quanto mais glúten ingerimos, mais essa reação acontece.
Então se comemos, por exemplo, pães e massas todos os dias, acabamos sofrendo as consequências. Perdemos a saúde intestinal aos poucos, o que acarreta em perda de saúde de todo o organismo.
Como não existe um ÚNICO exame capaz de detectar se a pessoa é sensível ou não ao glúten, é necessário conhecer e estar atento aos sintomas. São prescritos pelo menos 5 exames mais a análise do médico para diagnosticar corretamente um paciente que é intolerante ao glúten.
A maioria das pessoas tem intolerância ao glúten e não sabem ou não relacionam os sintomas com o consumo de glúten. Mas quando param de consumir determinados alimentos, esses sintomas desaparecem.
Em geral, os alimentos que contém glúten são alimentos ricos em carboidratos e com alto índice glicêmico, como por exemplo, pão, pizza, macarrão, biscoitos. Já falamos do mau que os carboidratos fazem para a saúde. Ou seja, não é só o glúten presente nesses alimentos que é prejudicial, o açúcar que eles contêm também.
A saber o excesso de carboidratos contribui para o desenvolvimento de diversas doenças, como a obesidade, diabetes, doenças cardíacas, depressão, câncer, entre outros. Segundo estudo publicado na revista Neurology, altos índices de açúcar no sangue podem causar problemas de memória e aumento do risco de desenvolver câncer colorretal. Veja mais problemas relacionados com uma dieta rica em carboidratos aqui.
A doença celíaca é uma doença crônica, autoimune que afeta 1% da população mundial. Na maioria dos casos a doença se manifesta na infância, entre o 1° e o 3° ano de vida, mas pode surgir em qualquer idade, inclusive em adultos.
Sobretudo nos celíacos, o glúten não é bem aceito e seu consumo leva a uma reação imunológica que causa uma grave inflamação no intestino. Esta, progride para a destruição das vilosidades da parede intestinal e consequente aumento da permeabilidade intestinal.
O glúten é formado por dois grupos de proteínas, a gliadina e a glutenina. Logo a gliadina promove a ativação de uma substância que se encontra entre as células intestinais chamada zonulina. Já a zonulina aumenta a permeabilidade da membrana intestinal e consequentemente a inflamação do intestino e de todo corpo.
Assim, partículas não completamente digeridas conseguem atravessar a parede intestinal, o que leva a uma série de problemas. Como o organismo não consegue absorver os nutrientes de maneira ideal, celíacos não controlados podem desenvolver anemia, perda de peso e outras doenças graves.
Mas a doença celíaca pode apresentar sintomas extra intestinais também, como por exemplo, enxaqueca, irritabilidade, depressão, dores nas articulações, atraso no crescimento problemas no esmalte do dente, aftas recorrentes na boca, dermatite, fraqueza, infertilidade, osteoporose, problemas de tireoide, alguns tipos de câncer, entre outros.
Dentre as complicações da doença celíaca, a osteoporose é muito comum em adultos celíacos. Alguns tipos de câncer intestinais também foram associados com a Doença Celíaca, sendo o linfoma intestinal a causa de morte em cerca de 6% dos celíacos.
Outros trabalhos mostram a maior incidência, cerca de 50 vezes maior, de Diabetes Mellitus tipo I em pacientes celíacos. Além de outras doenças neurológicas como epilepsia e demência.
Um estudo feito nos Estados Unidos, revelou que 75% dos celíacos não sabem que têm a doença. Como passam mal quando consome glúten, muitos retiram os alimentos com glúten da dieta antes de serem diagnosticados celíacos.
Diferentemente da doença celíaca, em que o diagnóstico é feito através de exame de sangue para verificar a presença de anticorpos, a intolerância ao glúten é difícil de descobrir. Contudo não existe um exame específico que determine a intolerância.
A princípio sabe-se que todos nós somos intolerantes ao glúten em algum grau. Porém, em algumas pessoas essa intolerância é maior e as pessoas passam mal quando consomem a proteína, mas não sofrem da doença celíaca.
Logo, se entre os celíacos muitos não sabem que tem a doença, entre os intolerantes esse número é maior ainda.
Estes são alguns dos problemas que podem estar relacionados com o glúten, sendo assim, a simples eliminação da proteína da dieta cessa os sintomas.
Aliás aquela dor de cabeça pode ter relação com o glúten. Uma vez que os sintomas extra intestinais não são imediatos, dificilmente alguém irá relacionar a enxaqueca de hoje com a macarronada que comeu dois dias atrás.
Em primeiro lugar a saúde intestinal tem relação direta com a saúde integral. Sendo assim, as doenças começam e terminam no intestino. Igualmente as doenças autoimunes, bem como a Doença Celíaca.
Inclusive o intestino tem papel importante no sistema imunológico e na saúde de todo o organismo.
Enfim, quando se tem o intestino saudável, nosso organismo está fortalecido para combater as doenças. O Programa Detox Kriyá recupera a saúde do intestino, fortalece e restabelece o bom funcionamento do organismo.
Quando o médico inglês Samuel Gee descreveu a Doença Celíaca pela primeira vez em 1888 já previa que “controlar a alimentação é parte principal do tratamento. Portanto, a ingestão de farináceos deve ser reduzida”. Disse ainda que “se o doente pode ser curado, há de sê-lo através da dieta”.
Há ainda uma nutrição específica para estes casos de intolerâncias, não só ao glúten, como também a lactose e diversas alergias alimentares. O Omniplus é um produto orgânico produzido com diversas plantas inclusive da Amazônia e ainda fonte de vitaminas e minerais micelizados. Enfim, um produto de excelente qualidade que garante 99% de absorção. Veja aqui
A doença celíaca não tem cura, sendo assim, eliminar os alimentos que contem glúten é o tratamento. Veja os alimentos proibidos e os permitidos para os celíacos.
Dietas ricas em carboidratos, alimentos industrializados, contribuem para a perda da saúde intestinal. Tanto a Doença Celíaca quanto a Intolerância ao glúten, agridem o intestino.
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Fonte: Bianca Enricone
Assessora de Imprensa
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4 respostas
Quando descobri a esclerose múltipla, percebi que o glúten pode ser muito prejudicial, uma vez que um dos sintomas é a fadiga. Não consegui cortar totalmente ainda, mas já senti diferença diminuindo o consumo.
Infelizmente o glúten tem sido apontado como um verdadeiro veneno para o organismo. Se de alguma forma conseguirmos diminuir já é um começo.