Quer ter Alzheimer? Continue Comendo Isso

Bianca Enricone - Quer ter Alzheimer? Continue Comendo Isso - Foto Divulgação

A Importância da Alimentação para a Saúde do Cérebro

Acredito firmemente que a alimentação desempenha um papel crucial em nossa saúde geral, especialmente quando se trata da saúde do nosso cérebro incluindo o Alzheimer. Diversos estudos apontam uma forte conexão entre o que comemos e o desenvolvimento do Alzheimer, e é essencial compreender como nossas escolhas alimentares influenciam indiretamente o surgimento e a evolução dessa doença.

Por outro lado, um estilo de vida mais saudável pode agir como uma medida preventiva e auxiliar na redução do risco de não apenas o Alzheimer, mas também de outras doenças cerebrais.

Esses estudos exploram minuciosamente a relação entre aspectos nutricionais e alterações degenerativas, analisando desde a possível proteção que uma dieta adequada pode oferecer até seu potencial de desencadear processos prejudiciais.

Fatores como hipertensão, dislipidemia, diabetes e obesidade são conhecidos por aumentarem as chances de desenvolvimento de demências, devido aos danos que causam ao tecido cerebral, como estresse oxidativo, inflamação e disfunção endotelial.

É impressionante como cuidar da nossa alimentação pode desencadear um efeito benéfico não só para a nossa saúde geral, mas também para a saúde cerebral. Por isso, quero convidá-lo a continuar a leitura para explorarmos mais sobre a relação entre a doença de Alzheimer e os alimentos.

 

Entendendo o Alzheimer e sua Conexão com a Alimentação:

A doença de Alzheimer é um distúrbio neurodegenerativo que resulta na deposição excessiva da proteína beta-amiloide no cérebro.

Inicialmente, os pacientes apresentam comprometimento da memória recente, e à medida que a doença progride, outras habilidades cognitivas também são afetadas. Além disso, é comum que distúrbios comportamentais e de humor acompanhem a evolução da doença.

Estima-se que a doença de Alzheimer afeta milhões de pessoas ao redor do mundo e, infelizmente, esse número tende a aumentar ao longo dos anos.

Além disso, estudos mais recentes têm relacionado o Alzheimer com o diabetes, levando à expressão “diabetes tipo 3”. A resistência à insulina, característica do diabetes, também parece estar presente nas células cerebrais, contribuindo para o surgimento da doença de Alzheimer

A doença de Alzheimer (DA) é a forma mais comum de demência em idosos.

Em 2011, as estimativas indicavam 24 milhões de pessoas acometidas pela DA no mundo. Segundo projeções, é esperado que até o ano de 2030, este número atinja 72 milhões.

Não existem muitos dados a respeito da incidência da doença no Brasil, no entanto, estima-se que algo em torno de milhão de pessoas sofram de Alzheimer no país.

 

Diabetes tipo 3

Diferentes hipóteses sobre as causas do Alzheimer têm sido levantadas, a mais recente relaciona a doença com o diabetes, originando o termo “diabetes de tipo 3”. 

Segundo o “estudo Rotterdam”, diabéticos têm mais chance de desenvolver a doença de Alzheimer.

Essa correlação positiva estaria ligada com a resistência à insulina, principal característica do diabetes, apresentada pelas células cerebrais.

O diabetes, assim como outras doenças metabólicas causam um processo inflamatório no organismo que agride, principalmente, a circulação e promove uma aceleração dos processos disfuncionais, inclusive no cérebro.

Outros estudos têm demonstrado que uma disfunção a nível cerebral bloqueia os receptores para insulina, gerando um aumento de produção de neurotoxinas que favorece o declínio cognitivo e emocional.

Em outras palavras, seria como uma resistência à insulina no cérebro, por isso, a expressão “diabetes do cérebro” para falar da doença de Alzheimer. 

 

Açúcar prejudica o cérebro

Se você me acompanha aqui, sabe que sempre elenco motivos para parar de comer açúcar

Descobertas recentes mostram como dietas com excesso de carboidratos podem te deixar mais vulnerável aos problemas relacionados à saúde mental, como demência, alterações de humor, depressão e ansiedade. 

Estudos sugerem que dietas com alto teor de açúcar e carboidratos refinados podem levar ao comprometimento cognitivo, predispondo a distúrbios neurodegenerativos, como a doença de Alzheimer.

Até mesmo o aumento de frutose no cérebro a adoçantes dietéticos parecem estar associados a maiores chances de desenvolvimento da doença de Alzheimer.

Para os pesquisadores, a correlação está na inflamação, menor fluxo sanguíneo para o cérebro e a consequente resistência à insulina que causaria danos aos neurônios.

Outro grande vilão para o cérebro são os radicais livres

Constantemente nosso organismo forma radicais livres e outras espécies reativas do oxigênio por meio de suas reações químicas.

Estes são removidos por agentes de defesa antioxidantes. Porém, quando essas defesas são inadequadas, ocorre o estresse oxidativo que pode danificar células sadias do nosso corpo e causar certas condições clínicas. 

Acredita-se que a doença de Alzheimer e demais patologias neurodegenerativas tenham ligação direta com a atividade de radicais livres. 

Outro fator capaz de prejudicar o cérebro e demais órgãos são as toxinas.

Imagina o quão intoxicado seu corpo está da má alimentação, da poluição, de hábitos ruins como tabagismo e consumo de álcool.

É por isso que a desintoxicação pode ajudar a restaurar a capacidade natural do organismo. E o melhor programa para isso, é o Detox Kriyá.

Equilibrado com vitaminas e minerais, o programa de Detox Kriyá ajuda a eliminar as toxinas e promover a saúde. 

 

Alimentos que contribuem para a saúde do cérebro

Mas nem tudo é negativo, sepor um lado o excesso de açúcares, carboidratos, radicais livres e toxinas podem prejudicar a saúde do cérebro, seguir uma dieta saudável, com uma suplementação combinada de antioxidantes pode diminuir o risco de Alzheimer.

De acordo com pesquisa apresentada na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer no Reino Unido, seguir uma dieta mediterrânea saudável pode reduzir o comprometimento cognitivo futuro em até 35%.

Já cientistas da Rush University Medical Centre em Chicago, nos Estados Unidos, apontam que uma dieta rica em antioxidantes ajuda na prevenção do Alzheimer.

A nutrição tem um papel muito importante tanto na prevenção como na proteção do paciente com mal de Alzheimer, evitando que ele fique ainda mais vulnerável.

Uma dieta adequada pode proporcionar uma melhor qualidade de vida bem como retardar os sintomas e a progressão da doença.

Segundo pesquisas, os alimentos ricos em flavonoides, como frutas de coloração avermelhada, vegetais como brócolis, espinafre, couve e em cereais e sementes, podem reduzir a perda cognitiva, diminuindo os riscos de demência.

Outras vitaminas como as do complexo B, vitamina C e E também têm propriedades antioxidantes e estão relacionadas à diminuição do risco de Alzheimer. E não podemos esquecer dos ácidos graxos ômega-3, que apresentam efeitos positivos para a saúde cerebral.

Convido você a considerar uma mudança em sua alimentação, priorizando uma dieta saudável e equilibrada, com foco em alimentos que promovam a saúde do cérebro. Além disso, um programa de desintoxicação, como o Detox Kriyá, pode ser uma excelente maneira de eliminar toxinas e melhorar a saúde geral.

 

Bianca Enricone - Detox Kriyá - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Detox Kriyá – Foto Divulgação

 

A saúde cerebral é valiosa, e nossas escolhas alimentares podem ser aliadas poderosas na busca por uma vida mais saudável e plena.

Ainda dá tempo de melhorar sua alimentação e mudar o curso de diversas patologias que poderiam surgir.

Comece dando o primeiro passo desintoxicando seu organismo. Conheça mais do Programa de Detox Kriyá.

 

Quer saber mais? Tire suas dúvidas comigo.

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Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal

Fonte: Bianca Enricone

Assessora de Imprensa

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